terça-feira, 18 de setembro de 2012

Adriano Henrique Nuernberg, professor da UFSC e integrante desde julho de 2012 de uma comissão do INEP para a melhoria do atendimento diferenciado nas provas do ENEM



diniz@mundocegal.com.br
16:12 (3 horas atrás)
para news
Prezados e prezadas

Sou Adriano Henrique Nuernberg, professor da UFSC e integrante desde
julho de 2012 de uma comissão do INEP para a melhoria do atendimento
diferenciado nas provas do ENEM.

 Estou solicitando nessa mensagem o envio de sugestões e informações a
respeito do
uso de tecnologias
assistivas para realização de provas como as do ENEM.

Observamos muitas limitações e problemas nas condições de realização
destas provas por parte de pessoas com deficiência visual. Ao mesmo
tempo, avaliamos que disponibilizar alguns recursos de informática e
tecnologias assistivas de modo geral poderá promover maior autonomia do
estudante cego ou com baixa visão no momento de responder aos itens das
provas.

 Por isso, gostaríamos de contar com suas sugestões para melhorar
esse atendimento, indicando, por exemplo,

 1) qual programa ledor de tela é mais adequado considerando custos e
benefícios?

 2) nas provas da área de exatas como compatibilizar essas tecnologias com
suas
especificidades
gráficas (fórmulas, sinais, etc)? e

 3) o acesso às imagens/gráficos de
outras áreas como história, geografia, como poderiam ser também
integrados ao uso destas tecnologias?

 Essas perguntas são apenas para situar nossas preocupações. Se desejarem,
podem
levantar outras
questões, críticas ou caminhos para que possamos melhorar continuamente
a acessibilidade do ENEM.

Se puderem colaborar, por favor, escrevam para o endereço eletrônico

adrianoh@cfh.ufsc.br,

 colocando no assunto da mensagem o termo
"tecnologia assistiva".

 Fico grato pela colaboração e espero retribuir organizando essa
informação para que
sirva de subsídio ao INEP na tarefa de garantir maior acessibilidade do ENEM.


Atenciosamente,

Adriano Henrique Nuernberg

http://lattes.cnpq.br/6153766002891833


CURSO DE EXTENSÃO – DIVERSIDADE E INCLUSÃO


Objetivo do curso
Complementar a formação dos profissionais de RH dedicados a atividades de gestão de recursos
humanos, nos aspectos relacionados à diversidade humana e o mercado de trabalho,
contextualização acerca de inclusão, legislação específica, caracterização das deficiências para
cumprimento das cotas, processo de comunicação interna e externa, particularidades de um
programa de inclusão e outros temas correlacionados.
Público Alvo
Profissionais de Recursos Humanos e interessados em obter conhecimentos relativos ao tema
Diversidade e Inclusão.
Metodologia
O curso possui modalidade presencial e modular com abordagem expositiva e participativa, baseada
em uma experiência vivencial. Divide-se em 6 módulos de 6 horas cada, totalizando 36 horas.
Horário
14 às 20h15
Datas dos encontros
10 e 25 de outubro, 08 e 22 de novembro, 06 e 13 de dezembro/2012
Local
CIETEP / Sistema FIEP - Av. Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico – Curitiba/PR
Investimento
· Alternativa 1 - R$ 2.145,60 por participante - 3 parcelas de R$ 715,20 (Matrícula + 2 x)
· Alternativa 2 - R$ 2.038,30 à vista por participante (5% de desconto)
· Condição Especial - R$ 2.038,30 por participante – 3 parcelas de R$ 679,43 (Matrícula + 2x) para
inscrição de 3 ou mais funcionários da mesma empresa
Informações
Isabel Serkes – 3271-7522
Regiane Maturo – 3271-9237
Carla Simão – 3271-7497

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

curso de Rotinas Administrativas para pessoas com deficiências


Olá João,  tudo bem?

Meu nome é Bruna e eu atendo o Hospital Israelita Albert Einstein nas mídias sociais, juntamente com a Daiane e Carol, também copiadas no e-mail.  

O Einstein está disponibilizando gratuitamente o curso de Rotinas Administrativas para pessoas com deficiências (http://www.einstein.br/trabalhe-conosco/gente-eficiente/Paginas/cursos.aspx) Abaixo mais informações sobre o curso e contatos.

Para conhecer os perfis do Einstein nas mídias sociais acesse:


Se precisar de mais informações, estou à disposição!
Obrigada,

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Acessibilidade - orientações para bares, restaurantes e pousadas

Acessibilidade – Orientações para Bares, Restaurantes e Pousadas

Partir do conceito de acessibilidade é hoje a melhor forma de abordar o tema da deficiência. E uma sociedade inclusiva é aquela que promove a acessibilidade tanto nos aspectos de arquitetura e design, como nas questões relativas ao comportamento e à comunicação.
Essa é a premissa do chamado desenho universal, que define produtos e ambientes capazes de contemplar toda a diversidade humana e que a autora toma como base para discutir as mudanças e adaptações possíveis em estabelecimentos dos setores de alimentação, hospedagem e lazer, como forma de incluir em seu atendimento todas as pessoas, independentemente de sua condição física, sensorial, intelectual ou da fase da vida em que se encontram.
Para isso, tomando como referência a legislação atual, o livro apresenta orientações para implantação de projetos de acessibilidade, abordando diversos aspectos relativos às instalações, urbanização do entorno, adaptações de quartos, banheiros, áreas de lazer, salões, auditórios e locais de eventos.
Além das propostas para arquitetura, construção e dimensionamento adequado de áreas e equipamentos, considerações sobre o uso de símbolos e propostas de sinalização, são abordados outros aspectos do atendimento a pessoas com deficiência de locomoção, visual ou auditiva e aos idosos.
Para enriquecer a abordagem técnico-profissional e ampliar a discussão sobre o tema, o livro traz ainda entrevistas e depoimentos de pessoas que lidam cotidianamente com essas situações. Seguindo o lema do Movimento Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência: “Nada sobre nós, sem nós”, o livro escrito pela arquiteta Cybele Monteiro de Barros, teve a colaboração de Geraldo Nogueira, Jefferson Maia, Lilia Pinto Martins, Ricardo Shimosakai, Sheila Salgado e Valéria Aliprandi Lúcido.
“A acessibilidade em espaços gastronômicos e de hospedagem é uma obrigação assegurada por lei. Além disso, se bem planejado não se torna excessivamente oneroso, e o retorno é significativo”, comenta Ricardo Shimosakai, Diretor da Turismo Adaptado.